Empreendedorismo: Como três mulheres alcançaram independência financeira por meio da confeitaria
[caption id="attachment_1325" align="aligncenter" width="300"]
Transição de carreira e profissionalização do mercado são os principais motores dessas histórias[/caption]Economista por formação, Rafaella Liroch sempre desejou a independência financeira e profissional. Contra a vontade de muitos, pediu demissão de um emprego promissor para seguir seu sonho: a confeitaria.O caminho para transformar a vida da economista, que mora em São Luís do Maranhão (MA), veio de uma paixão que começou muito antes, ainda aos 17 anos, com a produção de bombons. Hoje, com pós-graduação em docência gastronômica, ela só quer saber de empreender e conquistar mais espaço nessa área.“Já peguei ônibus cheio, carregando sacolas com mais de 10 kg de barras de chocolate para fazer. Já passei noites seguidas sem dormir, já tive dificuldades financeiras ao ponto de ver a conta totalmente zerada. Mas nunca pensei em desistir", conta Rafaella.O mercado de panificação e confeitaria é um dos mais expressivos no país. Dados do Sebrae indicam que das 20 atividades mais comuns entre microempreendedores individuais (MEI 's), sete são relacionadas ao setor alimentício.Além disso, o setor abre mais possibilidades para mulheres que querem experimentar voos solos. A psicóloga Karina Migliori fez uma transição de carreira aos 37 anos e hoje soma mais de 20 mil horas de cursos sobre confeitaria francesa. Detalhe: cursos ministrados por ela.Karina, que reside em Passo Fundo (RS), hoje é empreendedora educacional, professora em escolas, universidades e canais online. Além disso, já participou do programa Seja Doce (GNT) e integrou a equipe do chef Diego Lozano no World Chocolate Masters, em Paris.A confeiteira Josiane Veloso é mais um caso emblemático. De tantas encomendas e bolos que fazia em casa, decidiu abrir seu próprio ateliê, que logo ficou pequeno. Hoje, já num espaço maior e cuidadosamente preparado, ela realiza sua prática de confeitaria e também ensina a técnica para alunos e alunas.Segundo o Wise Guy Reports, até 2025, o mercado mundial de doces e confeitos deverá alcançar um patamar de 2,5 bilhões de dólares. Este é um setor que acompanha as tendências de mercado, com inovações e tecnologias para aperfeiçoar a produção, desde o fornecimento de embalagens à profissionalização das confeiteiras.E é justamente a profissionalização do mercado que une Rafaella, Josiane e Karina. Hoje elas atuam com o apoio de marcas como a Sulformas, empresa especializada em formas de papel, que tem como missão contribuir socialmente para o crescimento econômico do país através do empreendedorismo.“Motivar e fomentar o crescimento sustentável do setor traz resultados positivos para todos. E a Sulformas é uma empresa que impacta muito o público feminino, especialmente por ter esse foco no empoderamento e na profissionalização das confeiteiras. Por isso março é um mês que nos faz olhar para trás e valorizar cada passo dessas jornadas de crescimento pessoal, profissional e financeiro delas”, conta Anderson Oliveira, cofundador e diretor da empresa.Segundo ele, é urgente reconhecer o papel social da mulher como força motriz na economia do país. Para isso, também em março, a marca deu voz a elas por meio do SulformasCast, um podcast voltado para o empreendedorismo, sustentabilidade e confeitaria.No sexto episódio, “Mulheres são Incríveis”, o programa conta com com Schirlei Macedo, gerente de comunidade na Sulformas, e convidadas da marca para debater os vários papéis das mulheres empreendedoras na sociedade e inspirar novas histórias dentro da confeitaria. Para acessar o episódio é só clicar no link.https://youtu.be/7ZHHwPlDPZ0.