Da Casa Branca para Curitiba: masterclass apresenta marca de charutos exclusiva da White House
No próximo dia 31 de agosto, quinta-feira, Curitiba recebe mais uma edição da Masterclass da Bulldog Tabacaria, evento exclusivo para os entusiastas de charutos degustarem um dos melhores charutos de 2022, eleito pela Cigar Aficionado.
O charuto Joya de Nicarágua Antaño 1970, enaltecido como um ícone da qualidade nicaraguense pelo próprio mestre-blender Alejandro Martínez-Cuenca, será o protagonista desta noite especial.
Antaño em espanhol significa ‘passado’, uma palavra que expressa perfeitamente a alma do Joya de Nicaragua Antaño 1970, lançado há mais de 15 anos.
“Feito exclusivamente à mão e inteiramente com tabacos colhidos na Nicarágua, este charuto produz uma fumaça cremosa com notas terrosas, sabor e aroma que remetem o autêntico puro da Nicarágua”, comenta a especialista e sócia da Bulldog Tabacaria, Carolina Macedo.
Joya de Nicarágua foi o charuto mais procurado dos Estados Unidos na década de 1970 e hoje é a marca oficial da Casa Branca. A embalagem elegante apresenta um design clássico e sofisticado, ressaltando a autenticidade e a exclusividade desse charuto icônico.
“Nesta ocasião, nosso foco se volta para uma experiência mais íntima e autêntica”, diz Carolina. “Preparamos uma harmonização única para a noite, onde o Joya de Nicarágua Antaño 1970 será acompanhado por dois drinks exclusivos, criados pelo premiado mixologista Marcelo Prantoni, além de um café”, descreve a cigar somelière.
As vagas para a masterclass são limitadas e os interessados podem fazer suas reservas antecipadas por meio das redes sociais da Bulldog Tabacaria ou entrando em contato pelo telefone (41) 3029-1299. O evento tem o investimento de R$ 130 por pessoa e será realizado na sede da Bulldog, localizada à Rua General Aristides Athayde Jr., 254, no bairro Bigorrilho.
“Este evento oferece uma oportunidade imperdível para conhecer e apreciar um dos charutos mais reverenciados do mundo, enquanto desfrutamos da arte da mixologia e do prazer do café”, indica Carolina Macedo.
